Sou MARLON DE ALBUQUERQUE , filosofo, poeta, colunista, escritor e psicanalista . Esse blog transita pelo território da liberdade, sou livre por dentro então aqui você pode encontrar orações,enquetes, poesias, literatura, protesto social, vídeo erótico - recreativo, receita de bolo, filosofia, variações sexuais, filmes, atualidades e muitas PARAFILIAS . Barulho do vento é a totalidade da vida humana em pauta. Estamos abertos para criticas, elogios e comentários, por favor, PARTICIPE!
domingo, 22 de fevereiro de 2015
Jamie Dornan completamente pelado
Salvação
''São tantos pedaços quebrados dentro de mim, vou tentar transformar em poesia porque essa é a única possibilidade de salvação concreta para minha alma retalhada pela vida''.
Marlon( príncipe maluco)
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Por Cristiano Souza
É um livro HOT, que surpreendentemente protesta, informa e EMOCIONA!
Muitoooooo bom!
Tem outras coisinhas que mexeu comigo, mas prefiro não dizer.
O livro prova que não é pelo outro que nos apaixonamos, é pela possibilidade de ser salvo por ele,salvos de nossa própria solidão e fragilidade.
Mortes
Um homem identificado como, Mateus Santana Passos, 20 anos, foi encontrado morto na manhã deste domingo na localidade de Sapucaia, zona rural de Cruz das Almas, no recôncavo baiano.
De acordo com as primeiras informações, a vítima que era do Bairro do Cabula 01 em Salvador, participava de um aniversário na localidade, quando foi assassinada a pauladas, com golpes, principalmente na cabeça.
A polícia foi chamada, mas nenhum suspeito foi identificado.
Testemunhas confirmam que se trata de um crime homofobico.
Marlon
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Sim, é a pior dor
Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dói. Bater a cabeça na quina da mesa, dói. Morder a língua, dói. Cólica, cárie e pedra no rim também doem. Mas o que mais dói é saudade. Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Dói essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o escritório e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno, não saber mais se ela continua pintando o cabelo de vermelho.
Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu, não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango assado, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Coca-cola, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua surfando, se ela continua lhe amando. Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ele esta com outra, e ao mesmo tempo querer. É não querer saber se ela está feliz, e ao mesmo tempo querer. É não querer saber se ela esta mais magra, se ele esta mais belo.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim, doer.
(Martha Medeiros)
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Acenda
Marlon( príncipe maluco)
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
Pensa
Mais de 78% dos jovens brasileiros entre 14 e 25 anos simplesmente dispensam o uso da camisinha. Eis uma atitude que traz muitos problemas (hiv, sífilis, gonorreia, abortos, herpes, hpv etc.). Você sabia, por exemplo, que 47% das brasileiras entre 14 e 20 anos já engravidaram pelo menos uma vez?
Marlon
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
Cagando
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Adoro o que não presta!
para longe da loucura do mundo adulto. Para isso ele
não mede palavras:
Preciso de atrapalhar as significâncias. O
despropósito é mais saudável que o solene. Para limpar
as palavras de alguma solenidade - uso bosta. Nasci
para administrar o à-toa, o em vão, o inútil. Prefiro as
máquinas que servem para não funcionar: quando
cheias de areia, de formiga é musgo - elas podem um
dia milagrar de flores. Também as latrinas desprezadas
que servem para ter grilos dentro - elas podem um dia
milagrar violetas. Senhor, eu tenho orgulho do
imprestável.
Como não amar Rubem?
Agora eu consigo entender a onipresença de Deus, ele criou os poetas e os espalhou pelo mundo, ai sim esta a essência de sua onipresença.
Poetas são deuses em pequenas porções , todos com a alma inflamada de desejo de consertar o mundo. Só não foi melhor porque li a versão ebook, gosto do papel, do cheiro do papel, do toque e etc.
Obrigado a todos os poetas do mundo por terem me feito perceber antes de muitos que existem coisas que são mais que coisas''.
Marlon
Pau de fósforo
e eis o milagre: o fogo na ponta de um pauzinho. Eu
gostaria, um dia, de dar um curso sobre a história do
pau de fósforo. Na sua história há uma enormidade de
experimentos e pensamentos iluminados.
Rubem Alves
Pai
A fotografia é simples, apenas um detalhe: duas
mãos dadas, uma mão segurando a outra. Uma delas é
grande, a outra é pequena, rechonchuda. Isso é tudo.
Rubem Alves
domingo, 1 de fevereiro de 2015
Príncipe maluco
triste quando se desfaz." É triste por causa do retrato:
porque ele faz lembrar uma felicidade que se teve e que
não se tem mais. O retrato é uma sepultura.
Marlon( príncipe maluco)
Amor
achar-te quando te encontrei. Nasci para ti antes de
haver o mundo.
(Fernando Pessoa)
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