Cientistas da USP - Universidade de São Paulo e da Louisiana State University (LSU), dos Estados Unidos, conseguiram um feito inédito: matar células infectadas com HIV, inclusive as "adormecidas", sem causar danos a células saudáveis. Tudo isso graças à proteína pulchellina, que é produzida a partir de uma planta típica da região Nordeste do Brasil. Os primeiros resultados já foram publicados na importante revista científica Nature News and Comment e mostram que a substância age rapidamente, matando em apenas dez minutos cerca de 90% das células infectadas.
Sou MARLON DE ALBUQUERQUE , filosofo, poeta, colunista, escritor e psicanalista . Esse blog transita pelo território da liberdade, sou livre por dentro então aqui você pode encontrar orações,enquetes, poesias, literatura, protesto social, vídeo erótico - recreativo, receita de bolo, filosofia, variações sexuais, filmes, atualidades e muitas PARAFILIAS . Barulho do vento é a totalidade da vida humana em pauta. Estamos abertos para criticas, elogios e comentários, por favor, PARTICIPE!
quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
A cura
Cientistas da USP - Universidade de São Paulo e da Louisiana State University (LSU), dos Estados Unidos, conseguiram um feito inédito: matar células infectadas com HIV, inclusive as "adormecidas", sem causar danos a células saudáveis. Tudo isso graças à proteína pulchellina, que é produzida a partir de uma planta típica da região Nordeste do Brasil. Os primeiros resultados já foram publicados na importante revista científica Nature News and Comment e mostram que a substância age rapidamente, matando em apenas dez minutos cerca de 90% das células infectadas.
Segredo
Primo distante da intolerância a lactose, esse tipo de mazela causa muito sofrimento a seus portadores. Quem padece da dificuldade de aceitar a satisfação alheia apresenta sintomas diversos, desde uma inofensiva coceira até um desejo irrefreável de disparar uma metralhadora em praça pública.
Entre um extremo e outro, uma infinidade de reações mesquinhas acomete o portador de intolerância a pessoas felizes: fofocas, intrigas, picuinhas, olhos gordos, falsas denúncias, mentiras, nomes na boca do sapo e outras “coisas mandadas” com um único objetivo: despachar o seu estado de graça às favas.
Sentir felicidade é um direito tão sagrado quanto padecer de tristeza. São sentimentos irmãos. Só pode estar verdadeiramente feliz quem já esteve triste e vice-versa. Sem a comparação não é possível saber o que a gente sente. Então, é claro que toda gente feliz merece a felicidade que sente, sobretudo porque foi capaz de sobreviver à tristeza que, vira e mexe, sempre volta.
Agora, felizes ou tristes, isso é departamento nosso. No máximo, diz também respeito às poucas pessoas que fazem parte da nossa vida e nos querem bem.
Acredite: divulgar para além dessa esfera íntima a sua tristeza é muito menos “perigoso” que anunciar aos quatro ventos a sua felicidade. Exceto um ou outro excêntrico, ninguém inveja miséria, desespero, contas vencidas, casamento infeliz, saldo no vermelho, despensa vazia. Ninguém.
Já a sua viagem dos sonhos, sua refeição cara, seu encontro de família, suas bodas de prata, sua alegria escancarada, quando gritadas para todo mundo ouvir, provocam as mais diversas reações. Quase sempre ruins. Fazer o quê? Muito pouca gente está preparada para saber que você está feliz.
É claro que a vida é sua e você conta o que quiser para quanta gente desejar. Mas pensemos. Será mesmo que a sua felicidade vai ser menor ou menos intensa se você vivê-la somente aí, entre você e os seus? Vai saber, né? Na dúvida, é melhor não arriscar. E sejamos todos felizes. Marlon
terça-feira, 26 de dezembro de 2017
Quero muito saber!
Príncipe maluco
segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
Será um prazer bater um papo contigo e saber suas impressões sobre meu trabalho!
Marlon
Por Daniel Camillo-SP
Detesto livros sobre vampiros, paranormalidade, prémoniçao, exploxões , mistério a ser desvendado, emfim desprezo maniqueismo em literatura. Gosto de personagens reais. Gosto de cotidiano em livros, a vida como ela é, a vida em sua totalidade sem truques, sem mascaras,sem artificios mirabolantes. Por tudo isso Marlon me ganhou em O GOSTO DO SEXO SEM ROSTO. Personagens que poderia ser meus amigos, meu namorado ou eu mesmo. Real, apaixonante e lindo. Parabéns Marlon, espero que seus outros livros sigam a mesma forma. Comprarei todos.
Um grande beijo e muito obrigado por esse trabalho tão VERDADEIRO.
Cazuza
Eu já li nove. Fantástico !
Marlon De Albuquerque
DF
O homem morto na madrugada de hoje no Parque da Cidade, foi encontrado com um tiro no peito e com a calça arriada e uma camiseta regata preta, que estava suja de sangue e tinha sinais de violência no rosto. Junto ao corpo, foram encontradas as chaves do veículo, relógio, celular, boné. Muito emocionado, o namorado de Ricardo disse não estar em condições de dar entrevistas.
O fato de não ter ocorrido roubo, evidencia crime de ódio( homofobia).
Ricardo Pio era homoafetivo, tinha 40 anos e trabalhava na LATAM, tudo indica que o crime cruel ocorreu em razão de sua orientação sexual.
A policia do Distrito Federal está empenhada em descobrir a identidade dos assassinos.
Marlon
sábado, 23 de dezembro de 2017
Vazias
Charles Bukowsky
Hoje
Gabriel Magalhães levou do pai vários golpes na cabeça e não resistiu , ele tinha 16 anos e era homoafetivo.
O grupo LGBT's de Ceará promove na próxima semana uma manifestação em protesto pelo assassinato cruel do rapaz pelo próprio pai.
sábado, 16 de dezembro de 2017
Felicidade sem platéia dura mais . . .
Primo distante da intolerância a lactose, esse tipo de mazela causa muito sofrimento a seus portadores. Quem padece da dificuldade de aceitar a satisfação alheia apresenta sintomas diversos, desde uma inofensiva coceira até um desejo irrefreável de disparar uma metralhadora em praça pública.
Entre um extremo e outro, uma infinidade de reações mesquinhas acomete o portador de intolerância a pessoas felizes: fofocas, intrigas, picuinhas, olhos gordos, falsas denúncias, mentiras, nomes na boca do sapo e outras “coisas mandadas” com um único objetivo: despachar o seu estado de graça às favas.
Sentir felicidade é um direito tão sagrado quanto padecer de tristeza. São sentimentos irmãos. Só pode estar verdadeiramente feliz quem já esteve triste e vice-versa. Sem a comparação não é possível saber o que a gente sente. Então, é claro que toda gente feliz merece a felicidade que sente, sobretudo porque foi capaz de sobreviver à tristeza que, vira e mexe, sempre volta.
Agora, felizes ou tristes, isso é departamento nosso. No máximo, diz também respeito às poucas pessoas que fazem parte da nossa vida e nos querem bem.
Acredite: divulgar para além dessa esfera íntima a sua tristeza é muito menos “perigoso” que anunciar aos quatro ventos a sua felicidade. Exceto um ou outro excêntrico, ninguém inveja miséria, desespero, contas vencidas, casamento infeliz, saldo no vermelho, despensa vazia. Ninguém.
Já a sua viagem dos sonhos, sua refeição cara, seu encontro de família, suas bodas de prata, sua alegria escancarada, quando gritadas para todo mundo ouvir, provocam as mais diversas reações. Quase sempre ruins. Fazer o quê? Muito pouca gente está preparada para saber que você está feliz.
É claro que a vida é sua e você conta o que quiser para quanta gente desejar. Mas pensemos. Será mesmo que a sua felicidade vai ser menor ou menos intensa se você vivê-la somente aí, entre você e os seus? Vai saber, né? Na dúvida, é melhor não arriscar. E sejamos todos felizes. Marlon- Príncipe maluco
Assino em baixo
Somos Contra o Racismo!
Somos Contra a Homofobia!
Somos Contra o Machismo!
Somos Contra a Corrupção!
Somos Contra a Apologia ao Estupro!
Somos Contra o Racismo do Gênero Feminino!
Somos Contra a Volta da Ditadura!
Somos contra o Nepotismo!
Somos Contra ao Super Salários de Deputados!
Somos Contra a Tortura!
SOMOS A FAVOR DA DEMOCRACIA!
Rodrigo Santoro.
sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
Sexo casual
Sexo casual não preenche coração, não faz a vida ser melhor, não pode ser fuga que traz tristeza, não pode ser porta de maior frustração, não deve ser a única saída para se sentir desejado, não pode ser dor disfarçada de alegria e muito menos uma forma de disfarçar a solidão!!
Andresa M. Vicentini
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
Pare a Polícia, ela não é a solução . . .
Marlon-Príncipe maluco
terça-feira, 12 de dezembro de 2017
Marlon
Marlon Príncipe
O que é tudo para você?
Primeiro veio Moisés e disse: Tudo é a lei.
Depois veio Jesus Cristo e disse: Tudo é o amor.
Depois veio Karl Marx e disse: Tudo é o dinheiro.
Logo em seguida veio Sigmund Freud e disse: Tudo é o sexo.
E finalmente veio Albert Einstein e disse: Tudo é relativo.
Sim
Andresa Martins Vicentini
sábado, 9 de dezembro de 2017
Encante, não humilhe!
MARIO Sergio Cortella
sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
quinta-feira, 7 de dezembro de 2017
Latejando
Marlon De Albuquerque
Bravo!
Eu sei que isso causa uma espécie de prazer para muitos. Para mim, é uma desumanidade.
As cenas que assisto ainda me entristecem.
Hoje, ao final do meu expediente, passei por um jovem que, num traço preservado do que ele ainda entende por higiene, aproveitava o resto de água da sarjeta (choveu um pouco), mais limpa do que seu corpo imundo e esquecido, para banhar-se.
Sim. Isso me assusta e entristece.
Nao há o que justifique.
Adriano Gustavo Di Andrade
Nudez( Marlon) Príncipe maluco
Pleno em meu próprio inferno.
Devoto de uma vida pela qual feri meu rosto buscando-a.
Menino pelo sorriso pronunciado.
Homem pelo medo irrenunciável de uma estrada
que nunca foi de meus pés.
Tornei-me contraditório por excelência; mais que
isso, me perdi e tornei-me refém do contraste que
busquei para me livrar definitivamente do fim das
coisas.
O veneno deixado em minha boca matava não a
mim, mas ao profético.
Até mesmo o contente em mim anunciava o suicídio
do suspiro mais radioso que eu poderia ter.
A minha nudez denunciada pelas digitais de uma
pessoa qualquer, evidenciava meu corpo, mas em
meu corpo não havia sequer um punhado de mim
e assim a sedução se fazia e eu não participava.
Então eu, miserável sem um sonho para comer,
me sentia suspenso pela própria vida.
Bastava perder um pouco o dom da alucinação e
eu já não conseguia refazer os soluços de meu sorriso.
Era de endoidecer ver que nada em mim era aceso
de fato.
Mas era interessante ver um pouco de todos que
eu era no escuro necessário de cada carinho.
Toda gente amou de loucura sem fim, não a mim,
mas a tudo que doía em mim. O descanso encontrado apenas no lúdico era pouco a pouco derradeiro.
Deixei perdida em algum lugar a minha face e quando dei por mim só restava o amor ao meu odioso disfarce.
Tempo, tempo !
Evandro Oliveira
domingo, 3 de dezembro de 2017
Domingo
sábado, 2 de dezembro de 2017
Agradecer
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