Muitos de nós são um pouco como o personagem Diego. Por razões diferentes, claro, mas somos como ele. Mais do que o gosto do sexo sem rosto, o melhor do livro é descobrir o gosto do amor com rosto. Emocionei-me ao descobrir que Diego pensa como eu: tudo ficará bem. Não importa o caminho pelo qual ele percorreu para começar a se descobrir; ele se abriu para receber cada pessoa como um professor e cada momento como lição. Mesmo quando tudo parecia perdido, ele continuava, triste ou não, querendo desistir ou não, mas continuava. E o brilho nos olhos, a luz iluminadora não se apagaram. E é por isso que somos um pouco Diego. Pelo menos eu sou. Marlon, obrigada pela emoção, pela lição de vida e pela experiência de percebermos que não importa a vida que levamos, há a possibilidade de aprendizagem e de superação, não só do momento, mas de nós mesmos. Que novos livros, contos, ou o que quer que seja, venham para nos emocionar e nos fazer perceber.
Laura Gabriel
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