Márcio Padilha dos Santos, de 36 anos, surpreendeu os investigadores ao contar o motivo do crime, que até então estava sendo tratado como latrocínio, que é roubo seguido de morte, já que Maurício foi encontrado sem o celular e sem os tênis. De acordo com o assassino, o jovem havia o assediado e merecia morrer por ser homoafetivo. Foi então que Márcio desferiu as duas facadas que foram fatais.
Maurício vivia há cerca de quatro anos em Porto Alegre, onde cursou alguns semestres de Economia na UFRGS. Descontente com o curso, ele estudava para conquistar uma vaga no curso de Direito. “Ele era muito faceiro e querido por todo mundo”, disse Marina Wilm, amiga da vítima. Maurício deixa uma irmã, Mariany, 14 anos, e os pais, Mário Luiz Martins de Moura e Marlei Bartz de Moura. Márcio Padilha do Santos foi preso pelo crime de latrocino, roubo seguido de morte. A pena para este tipo de crime fica entre 20 e 30 anos de prisão.
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