Cientistas da USP - Universidade de São Paulo e da Louisiana State University (LSU), dos Estados Unidos, conseguiram um feito inédito: matar células infectadas com HIV, inclusive as "adormecidas", sem causar danos a células saudáveis. Tudo isso graças à proteína pulchellina, que é produzida a partir de uma planta típica da região Nordeste do Brasil. Os primeiros resultados já foram publicados na importante revista científica Nature News and Comment e mostram que a substância age rapidamente, matando em apenas dez minutos cerca de 90% das células infectadas.
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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
A cura
Cientistas da USP - Universidade de São Paulo e da Louisiana State University (LSU), dos Estados Unidos, conseguiram um feito inédito: matar células infectadas com HIV, inclusive as "adormecidas", sem causar danos a células saudáveis. Tudo isso graças à proteína pulchellina, que é produzida a partir de uma planta típica da região Nordeste do Brasil. Os primeiros resultados já foram publicados na importante revista científica Nature News and Comment e mostram que a substância age rapidamente, matando em apenas dez minutos cerca de 90% das células infectadas.
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