Para ler "O gosto do sexo sem rosto", deixei o meu lado de crítico literário e apenas li, o que foi bastante adequado, pois a fluidez na leitura da história contada pelo excelente Marlon De Albuquerque, exige que uma pessoa comum o faça.
Não serei inconfidente, mas quero comentar a impressão fantástica que me ocorreu, diante da história do "jovem" Diego que faz de uma "casa" um universo, onde as perturbações filosóficas convivem com a parte mais instintiva do humano.
Eu, por hábito e por valor, voltarei a ler as páginas 31, 38, 46, 52, 57, 69, 77, 107, 114, 122, 189, 207, 218 e 234.
Em seu lugar, não deixaria de ter essa oportunidade.
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