Num instante demos conta que estamos todos no mesmo barco, ricos e pobres. Que as prateleiras dos supermercados estão vazias e os hospitais cheios, e que o dinheiro e os seguros de saúde que o dinheiro pagava não têm nenhuma importância, porque os hospitais privados foram os primeiros a fechar.
Nas garagens estão parados igualmente os carros de última geração ou carros mais modestos, simplesmente porque ninguém pode sair.
Bastaram meia dúzia de dias para que o Universo estabelecesse a igualdade social que se dizia ser impossível de repor.
Que isto sirva para nos darmos conta da vulnerabilidade do ser humano. Marlon Príncipe
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