Marlon
Sou MARLON DE ALBUQUERQUE , filosofo, poeta, colunista, escritor e psicanalista . Esse blog transita pelo território da liberdade, sou livre por dentro então aqui você pode encontrar orações,enquetes, poesias, literatura, protesto social, vídeo erótico - recreativo, receita de bolo, filosofia, variações sexuais, filmes, atualidades e muitas PARAFILIAS . Barulho do vento é a totalidade da vida humana em pauta. Estamos abertos para criticas, elogios e comentários, por favor, PARTICIPE!
domingo, 30 de novembro de 2014
O amor morreu
Marlon
Eu já fui feliz
O melhor é segredo
sábado, 29 de novembro de 2014
Anderson Azevedo
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Assassino
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Travestilidade
Marlon
Goethe
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Fora da roda
Marlon
Amém
Caio Fernando Abreu
John Powell
Demais . . .
Que o solo seja lavado a tal ponto de não restar as marcas de nosso corpo pesado que se arrasta pela vida.
Que a chuva traga de volta a assembleia de deuses que se afastaram, quando a desordem e o egoísmo absolutos se instalaram.
Que a enxurrada carregue embora toda teoria fundamentalista feita para causar medo e fortalecer a tolice.
Que essa alegria seja o fim da minha oração.
Adriano Gustavo Di Andrade
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Por Rafael Silva
Prendeu-me.
Parabéns mesmo.
No momento do Diego com a travesti Lisa achei excitante demais, e logo depois com o Alexandre bem romântico os dois.
Quando o Diego encontra uma menina vendendo bala no ônibus foi triste ler.
Um dos rapazes, fala pro Diego que Jesus veio para os pecadores e não pelos justos, eu concordo.
Gostei no livro.
Se eu fosse Deus eu o absolveria, pois em algum momento da minha vida, mesmo frequentando igreja evangélica, pensei que Deus não me aceitava, mas logo vi que eu estava errado.
Deus não faz acepção de pessoas.
Agora eu começo a associar a vários fatores.
Mortes o tempo inteiro
Essa situação só pode mudar se nos mobilizarmos e pressionarmos o poder público. Já demos exemplo na luta contra a cura gay, nas manifestações contra as declarações de Levy Fidelix, e em diversas outras, e se nos unirmos podemos cada vez mais.
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
E agora José?
A solidão não é viver só, a solidão é não sermos capazes de fazer companhia a alguém ou a alguma coisa que está dentro de nós.
- José Saramago
Sheldon Kopp
Sheldom Kopp
Revista CABARET
Desde que lancei O GOSTO DO SEXO SEM ROSTO- Diário secreto de um garoto de programa, só tenho alegria e agradecimentos.
Esse ano pela terceira vez fui convidado para escrever na revista CABARET. A revista de novembro já esta em circulação com uma matéria minha sobre a saúde dos afetos.
Sinto-me feliz, para cada pessoa que não gosta do meu trabalho, tem mil que gosta, curte e segue.
Quero agradecer de coração o editor Acácio Brindo e todos os idealizadores da revista por mais essa alegria, agradeço principalmente aos meus leitores e seguidores todos, pois sem eles minha palavra seria muda.
Marlon
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Saudade é não saber
Martha Medeiros
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Onda de mortes
Segundo a policia mais um gay foi brutalmente assassinado pelo simples fato de ser gay, uma vez que o Brasil passa por uma onda gigantesca de assassinatos de LGBT.
Um servente foi vítima de homicídio na madrugada do último domingo no Jardim Novo Mundo. Bruno Alexandre Barbosa, de 33 anos levou vários golpes de faca e morreu no próprio local.
Segundo informações, a Polícia Militar foi acionada, via Centro de Operações (Copom), para atender a uma ocorrência a respeito de uma pessoa que se encontrava caída na rua Asteróide.
No local, os policiais constataram tratar-se de um homicídio, pois a vítima apresentava vários ferimentos ocasionados por faca. A ambulância esteve no local, onde foi constatada a morte pela equipe médica. O corpo foi identificado como sendo do servente Bruno Alexandre Barbosa, de 33 anos, homoafetivo.
Avesso
O sonho que não morreu
Mandei meus poemas para algumas editoras, mas não houve retorno. Em razão disso comecei a pensar na possibilidade de contar para o mundo experiências vivenciadas por garotos de programa em São Paulo.
Comecei meu trabalho de pesquisa nas ruas. Visitei lugares de orgia, conversei com pessoas que tinham participado de uma, conheci pontos alternativos de sexo livre, onde tive a oportunidade de conversar com pessoas no ponto mais alto de seus desejos. Entendi um pouco o sentido do sexo anônimo, ou sem rosto, e conversei com pessoas totalmente dependentes e viciadas em sexo pago. Visitei também baladas em geral, a “boca do lixo” e outros lugares que no decorrer da leitura você terá a oportunidade de saber. Mas cabe ressaltar que dentre todos com quem conversei, um deles me chamou atenção – Diego pois contava-me uma história carregada de suspense, dor e alegria e porque não dizer, magia.
Resolvi então contar a sua história fazendo uma junção com tudo o que eu havia pesquisado, com minha fértil imaginação e colocando também punhados de minha ideologia. Após inúmeros encontros para a extração de mais informações, Diego, que já havia se tornado meu amigo, colocou em minhas mãos todas as suas anotações secretas e proibidas sobre a comercialização de seu próprio corpo e sentimentos. Comecei então a escrever uma história chocante, e por contar em um livro acontecimentos tão inacreditáveis ou indizíveis, senti medo do julgamento social, do ódio ou de perder o amor das pessoas.
A junção das anotações, a organização do roteiro e a construção do livro, de forma geral, foram tranquilas, pois sou filósofo e isso me garante um domínio razoável da escrita. Eu até ri muitas vezes, mas ao final do livro, que levei três anos para concluir, resolvi ler a minha obra e chorei muito, chorei e me perguntei mil vezes como Diego pôde viver tudo aquilo sem enlouquecer?
Venci o medo, a vergonha e o desânimo. Em nome de minha arte, quero explodir uma bomba de amor no coração das pessoas; se por acaso dentro de você não houver espaço para esta notícia se acomodar não tem importância; de qualquer forma, cumpro meu papel de promover um encontro entre você e sua arma mais poderosa: a reflexão.
Por Amin Dolafera
Você é formado em filosofia, talvez por isso o seu livro tenha me sensibilizado de forma positiva.
A historia é linda e entre gargalhadas e lagrimas vivi em cada pagina momentos inesquecíveis, recomendo essa bela leitura.
Um livro verdadeiro e eterno como deveria ser o amor.
Diego perdeu por ser forte demais, mas nós leitores ganhamos uma historia linda que abala corpo , mente e coração!
Essa escravidão de achar que um relacionamento precisa de muito amor para seguir é um pouco enganosa, pois existem pessoas que estão num relacionamento cheio de “amor”, mas se torturam a troco de exclusividade, bate-bocas sem fim e cobranças sem sentido. Antes não se amassem.
O que um casal deveria avaliar na hora de pensar na durabilidade de um relacionamento é na qualidade dessa relação como generosidade, participação mútua, prestatividade, capacidade de se comprometer e realizar o que falar, entusiasmo, presença, otimismo, proatividade, apoio e empenho em fazer o outro crescer.
Tem casais que não tem isso e não tem amor, não consigo entender qual a razão daquela história continuar, ambos se fazem mal. Amor não é critério de desempate para atestar o fracasso de uma relação, mas se ambos são trampolins para que a vida plena aconteça.
Definitivamente, amor só não basta.
É proibido fumar
Reginaldo Rossi disse em um show lindo que eu fui: não cheire cocaína, cheire cuecas ou calcinhas.
Marlon
Meu livro, minha vida
Amado ou usado? Vítima ou culpado? Um garoto baiano vem para São Paulo para viabilizar um sonho. Vitimado pelas circunstâncias, acaba na cama de homens, mulheres, travestis e casais. E foi justamente por meio do erotismo praticado de todas as formas que Diego conheceu o gosto do sexo sem rosto. Um romance polêmico, fascinante, bombástico e erótico-recreativo com gosto de morte e vida como nunca houve. Em meio a tudo isso Diego encontra Alexandre, que trazia consigo a proposta de um prazer demasiadamente grande. Esse encontro é marcado por uma interrogação: o papel do amor é nos lembrar que o inferno existe?
Mais que uma história de amor, este livro propõe, pela história real de um garoto de programa, uma discussão isenta de fascismos sobre euforia, solidão, hedonismo, compulsão sexual, drogas,
relacionamento aberto, vaidade incesto e depressão pós-sexo dentro da indústria do sexo em São Paulo.
Diálogos afiados e descrições precisas levam o leitor a uma história plena de prazer e emoção, proporcionando o que se espera de um bom livro: diversão.
Sem pieguice, esta obra apresenta uma trama capaz de conduzir o leitor até as últimas páginas sem artifícios mirabolantes.
Ainda sem o maniqueísmo de muitos livros, este de forma equilibrada, dosa cada palavra, permitindo preencher suas páginas com o que existe de melhor na literatura, daí o prazer em disponibilizá-lo para publicação.
Fruto da coragem e ousadia, ele é um texto sensível, forte e picante que tem a missão de provocar. Cada palavra é amparada pelo desejo profano e humano de declarar a morte do pecado.
A confissão categórica de quem comeu, bebeu e viveu a prostituição. Aqui gargalhadas, esperma e lágrimas têm cor, gosto e cheiro. Um retrato explícito de uma realidade sexual latente.
“O gosto do sexo sem rosto” inaugura uma nova e corajosa forma de fazer literatura. Pornografia e subjetividade se encontram e desse duelo nasce à prova irrecusável de que é possível revelar a nudez que nos faz experiênciar sensações antes desconhecidas e seduzir a vida.
Apresento aqui formas de fome sexual que o próprio desejo desconhece, proponho ao leitor conhecer e desafiar os limites do próprio corpo e do próprio tesão, utilizando sempre o pensamento como campo definitivo de atuação.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Não era amor
Dizem que as pessoas se apaixonam pela sensação de estar amando, e não pelo amado. É uma possibilidade. Eu estava feliz, eu estava no compasso dos dias e dos fatos. Eu estava plena e estava convicta. Estava tranqüila e estava sem planos. Estava bem sintonizada. E de uma dia para o outro estava sozinha, estava antiga, escrava, pequena. Parece o final de um amor, mas não era amor. Era algo recém-nascido em mim, ainda não batizado. E quando acabou, foi como se todas as janelas tivessem se fechado às três da tarde num dia de sol. Foi como se a praia ficasse vazia. Foi como um programa de televisão que sai do ar e ninguém desliga o aparelho, fica ali o barulho a madrugada inteira, o chiado, a falta de imagem, uma luz incômoda no escuro. Foi como estar isolada num país asiático, onde ninguém fala sua língua, onde ninguém o enxerga. Nunca me senti tão desamparada no meu desconhecimento. Quem pode explicar o que me acontece dentro? Eu tenho que responde às minhas próprias perguntas. Eu tenho que ser serena para me aplacar minha própria demência. E tenho que ser discreta para me receber em confiança. E tenho ser lógica para entender minha própria confusão. Ser ao mesmo tempo o veneno e o antídoto.
Se não era amor, era da mesma família. Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados. A carência. A saudade. A mágoa. Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar, só não sabe se vai ser antes ou depois de se chocar com o solo. Eu bati a 200Km/h e estou voltando a pé pra casa, avariada.
Eu sei, não precisa me dizer outra vez. Era uma diversão, uma paixonite, um jogo entre adultos. Talvez seja este o ponto. Talvez eu não seja adulta suficiente para brincar tão longe do meu pátio, do meu quarto, das minhas bonecas. Onde é que eu estava com a cabeça, de acreditar em contos de fadas, de achar que a gente manda no que sente e que bastaria apertar o botão e as luzes apagariam e eu retornaria minha vida satisfatória, sem seqüelas, sem registro de ocorrência?
Eu nunca amei aquele cara. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada. Não era amor, era uma sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, era sacanagem. Não era amor, eram dois travessos. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor, era melhor."
Martha Medeiros
Taubaté MUITO OBRIGADO!
domingo, 9 de novembro de 2014
Um de nós
Há pouco tempo, Raissa ganhou na Justiça o direito de ser chamada pelo nome de mulher. A família esta em desespero, os amigos também. Sobra a pergunta dentro da comunidade LGBT quem de nós será o próximo?
A policia confirma que o crime tem todas as caracteristicas de um crime homofóbico.
sábado, 8 de novembro de 2014
Teste
MARLON
Ligue podemos ajudar 11-21041868, ame mas não sofra
O codependente acredita que sua felicidade depende da pessoa que tenta ajudar, e assim se torna dependente dele emocionalmente, procurando ajudá-lo seja sendo excessivamente permissivo, tolerante e compreensivo com os abusos do outro, seja sendo excessivamente controlador, perfeccionista e autoritário. É comum que o codependente coloque as necessidades do outro, acima de suas próprias. É comum que desenvolvam duplo vínculo.
Marlon
Dores da alma
Marlon
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Restou-me pouco
Marlon
Clarice me representa:meu Deus, me dê a coragem
Meu Deus, me dê a coragem de viver trezentos e sessenta e cinco dias e noites, todos vazios de Tua presença. Me dê a coragem de considerar esse vazio como uma plenitude. Faça com que eu seja a Tua amante humilde, entrelaçada a Ti em êxtase. Faça com que eu possa falar com este vazio tremendo e receber como resposta o amor materno que nutre e embala. Faça com que eu tenha a coragem de Te amar, sem odiar as Tuas ofensas à minha alma e ao meu corpo. Faça com que a solidão não me destrua. Faça com que minha solidão me sirva de companhia. Faça com que eu tenha a coragem de me enfrentar. Faça com que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse plena de tudo. Receba em teus braços o meu pecado de pensar.
Clarice Lispector
Cor de rosa
Mas chega. Hoje decidi que estou prestes a assumir meu coração vazio. Não decidi isso movido por uma grande coragem ou por um momento de iluminação. Nada grandioso aconteceu. Apenas sinto que dei um pequeno, quase imperceptível, passo para uma vida mais madura. Eu simplesmente não suporto mais pintar o céu de cor-de-rosa para achar que vale a pena sair da cama.
Tati Bernardi
Tati Bernanrdi
''No vazio cabe um monte de coisa, mas nenhuma se encaixa. Todas deslizam pelo rio de lágrimas que inundam todos os meus andares vazios. A hora que eu chorar, vai ser o choro mais triste do mundo''.
Tati Bernardi
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Dr. Amílcar Tanuri
Uma ópera se eleva à imagem de um homem que recita as palavras cantadas pela voz na música, e uma luz vermelha intensifica o impacto da cena aos olhos do espectador. O personagem interpretado por Tom Hanks no filme “Philadelphia” transmite a angústia de alguém que se descobre um portador do vírus HIV na década de 80, doença cercada de preconceitos e julgamentos à época. A história é baseada em fatos, e nome conhecidos como Cazuza, Freddie Mercury, Renato Russo e Keith Haring foram também vítimas da Aids, que teve os primeiros casos registrados nos anos 80. A forma como a doença é encarada mudou radicalmente desde então, mas a pergunta não se calou até hoje: como combater e erradicar esse vírus?
A pergunta parece não ter resposta. A Aids permanece incurável. Mas uma dupla de cientistas brasileiros lidera, desde 2012, uma pesquisa com este fim, a partir de uma descoberta otimista na planta avelós (Euphorbia tirucalli). O professor e pesquisador em genética da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Amílcar Tanuri e o farmacêutico Luiz Francisco Pianowski trabalham juntos em um fitomedicamento que paralisa a atividade do vírus, e pretendem elaborar uma forma de erradicá-lo do organismo. “Essa descoberta abre novos horizontes na busca pela cura da Aids, já que os atuais tratamentos só agem matando o vírus quando ele se multiplica e sai da célula invadida para entrar em outras”, destaca Pianowski.
A substância extraída da planta avelós, o Ingenol, desloca o vírus da célula infectada e o mata, fazendo com que seja exposto aos antirretrovirais. “O fitomedicamento propõe a cura, quando administrado em paralelo com os coquetéis disponíveis atualmente. Isso porque o fitomedicamento age fazendo o vírus sair da latência e os coquetéis atuais agem no vírus ativo, após sair da latência”, completa.
O processo de pesquisa está em sua segunda fase de testes com macacos e é realizado nos Estados Unidos. Amilcar enfatiza que a análise dos resultados foca, agora, em descobrir a quantidade e o tempo necessários de Ingenol no sangue para erradicar o vírus HIV. “O primeiro teste em macacos foi muito bom. Após um mês de tratamento, eles ficaram seis semanas sem o vírus no sangue, mas como tinha a ‘semente’ dele nas células, ficaram apenas suprimidos. Depois desse período o vírus voltou”, explica. Nesta segunda fase de testes, o tratamento terá duração de dois meses, no que chamamos de teste de dose e efeito. Também será elevado o número de macacos: primeiro foram dois, agora serão oito.
O fitomedicamento foi elaborado em forma de comprimido e os pesquisadores esperam poder testar em humanos dentro de um ano. A avelós ganhou a atenção de Pianowski, já que a planta é usada no Nordeste, local favorável para seu crescimento, para tratamento contra o câncer a partir de uma espécie de leite extraído dela. “Esse leite é diluído em água e dado ao paciente com câncer, e parece que chegou a curar algumas pessoas”, pontua Amilcar.
Ao estudar e usar diversos componentes da planta, Pianowski observou que, ao testar o Ingenol, a substância matava alguns linfócitos, e quis saber qual seria este efeito sobre o HIV. “Fizemos alguns testes in vitro, mas a maioria está sendo feito nos Estados Unidos”, afirma Amilcar. “A pesquisa pode durar alguns anos, já que há uma série de procedimentos necessários até que o medicamento chegue à fase de comercialização”, diz Pianowski.
Assim como o resultado apresentado nos primeiros macacos, o vírus pode ficar inativo por bastante tempo, mesmo que não chegue à erradicação. “A ideia é que não se manifeste mais”, enfatiza Amilcar. “Pode ser que nos humanos tenha um efeito muito bom. Se tratarmos por dois meses, talvez o paciente possa ficar dois anos sem tratamento. Essa é a grande pergunta”, pondera.
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Por Márcio José - Aracaju
sábado, 1 de novembro de 2014
Toda hora
Um jovem Brasileiro, foi encontrado morto em sua própria casa, familiares dizem que ele se matou pelo fato de não aceitarem sua homoafetividade, ele chegava a sofrer Bullying por causa de sua Sexualidade. Ele foi encontrado enforcado. Criticas , brincadeiras e piadas que no primeiro momento ele levava numa boa o levou a um quadro irreversível de vergonha e depressão.
Nessa noite Gabriel Carvalho se matou em Volta Redonda-RJ
Até quando o ódio vai vencer o amor Brasil?
Marlon.
Brasil
Mas também existe um outro grupo de pessoas alienadas travando ainda uma guerra agressiva e emburrecedora entre petistas e tucanos.
Sinto pena, de coração eu sinto muita pena.
Marlon
Sangue derramado
A onda de assassinatos contra homossexuais e que infelizmente coloca o Brasil entre os primeiros no ranking de países mais homofobicos do mundo, vem crescendo assustadoramente, mesmo assim esta triste estatística não é capaz de convencer ou sensibilizar os políticos da necessidade urgente de se aprovar a lei que criminalize a homofobia, que continua engavetada pela famigerada bancada dita Evangélica, que ao invés de seguir um dos mandamentos mais sagrados do cristianismo, que é “amai-vos uns aos outros”, ocupam-se em pregar o ódio e a intolerância.Dilma é cúmplice da homofobia e tem as mãos sujas com tanto sangue derramado nos 1.270 dias de seu desgoverno, foram assassinados 1.130 gays, travestis e lésbicas. quase um por dia!
Embarreirou o fim dos crimes Homofóbicos, ao mandar arquivar o projeto da criminalização da homofobia e ainda vetou o Kit Anti-homofobia, com isso 6 milhões de jovens deixaram de ser capacitados contra a Homotransfobia e a cada 28hs um LGBT foi cruelmente assassinado no governo de dilmá, vai ficar na história LGBT por essa mortífera homofobia governamental. não esqueceremos!As adolescentes P.A.A.A., de 14 anos e L.L.R., de 16 anos foram assassinadas com tiros e a pauladas na madrugada deste domingo. As duas foram encontradas na sala da casa de uma delas, no Jardim Umuarama, em Cuiabá.
A mãe de uma delas ao ver a cena do crime entrou em estado de choque e teve que ser atendida por uma equipe médica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
Mais Adriano
Adriano Gustavo Di Andrade
Adoro
Não é o seu bíceps malhado nem suas coxas grossas. Pouco me importam os seus fios alisados ou sua voz empostada. Também não vão me seduzir esse seu olhar de rapina, tampouco esses dentes brancos, roçando seus lábios. Se você não tiver um bom texto, em cujo enredo eu possa morar, prefiro continuar desabrigado. Adriano Andrade
Hilda Hilst
"E por que haverias de querer minha alma
Na tua cama?
Disse palavras líquidas, deleitosas, ásperas
Obscenas, porque era assim que gostávamos.
Mas não menti gozo prazer lascívia
Nem omiti que a alma está além, buscando
Aquele Outro. E te repito: por que haverias
De querer minha alma na tua cama?
Jubila-te da memória de coitos e de acertos.
Ou tenta-me de novo. Obriga-me."
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