Surpresa

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sexta-feira, 1 de junho de 2018

Gosta de parafilias ?


Depois de ter enfiado o meu dedo no cu do meu professor de Educação Física aquele dia no banheiro, eu não conseguia parar de pensar naquele rabão que ele tinha durante as aulas. Eu simplesmente não tirava os olhos da bunda dele. Ele costumava ir de calça moletom, enfiava as mãos nos dois bolsos, o que ressaltava seus glúteos ainda mais.

Enquanto ele estava observando os outros meninos jogando bola, ele direcionava o olhar para mim e me pegava admirando seu rabo, então me dava uma piscadela e um sorriso de canto, safado.

Um dia ele me parou sozinho nos corredores da escola e puxou assunto, “E aí monstro”, disse me tocando minha nuca e apertando de leve. “Você não é muito de jogar bola né. Devia. Com três pernas você ia tá com uma puta vantagem”, e riu. Ele parecia estar obcecado pelo meu pau.

“Você tá um pouco magrinho rapaz. Tá precisando ganhar um pouco de massa pra ficar proporcional, ehehe”, e continuou, “Vou tá hoje à tarde na praia, lá pras 5:00 h, dando uma corridinha, fazendo umas abdominais. Aparece por lá, beleza?”. Balancei com a cabeça em sinal positivo. “Mas aparece mesmo, em”.

Dando o horário, eu fui com uma regata, um short e a sunga por baixo. Apesar de querer ir de sunga para a praia eu tinha vergonha e não tirava o short a não ser que não tivesse ninguém por perto. Chegando lá, avistei alguém correndo de sunga branca ao longe que, pelo corpo, parecia com ele.

Ele me identificou imediatamente, pois logo acenou. Demos um aperto de mãos logo que nos aproximamos. Não consegui tirar os olhos daquele corpo bem definido, os pelos que iam do seu peito, desciam por sua barriga, até se esconderem dentro de sua sunga branca que marcava seu pau. “Fiquei na dúvida se você vinha mesmo”, disse enquanto passava os dedos entre os pelos da sua barriga. “Vamos dar uma volta pra lá”, e apontou para uma área quase deserta.

“Tira a camisa aí, pô, fica de sunga”, disse quando estávamos bem afastados das pessoas. Falei que não, balançando a cabeça. “Ah, eu vou tirar para você então em”, e veio por trás de mim, colou o seu abdômen e peito nas minhas costas, me envolvei com seus braços fortes enormes e começou a levantar a minha camisa. Não relutei. Enquanto ele tirava minha camisa, aproveitava para passar as mãos pelo meu corpo discretamente.

“Você tá saradinho, cara”, disse após ter tirado minha regata. “Só falta o short agora... eu vou ter que tirar também?”, disse vindo na minha direção, eu me afastei um pouquinho e ele desistiu. Eu estava meia bomba, tentando me esconder e me controlando para não chamar atenção. Mas acho que ele já tinha percebido.

Paramos e ficamos conversando. Aquele corpo perfeito na minha frente me fez perder todo o controle e meu pau estava duro como pedra no meu short, fazendo um volume indisfarçável. Ora e meia ele olhava para o meu pau rapidamente enquanto nos conversávamos, as vezes olhava para o chão e brincava com a areia com os pés apenas para apreciar o meu volume mais demoradamente.

Ele resolveu brincar me usando como peso. Eu segurava no seu braço e ele me levantava. Enquanto brincávamos, o pau dele começou a crescer na sunga também, mas ele continuava conversando normalmente. Ele chegava a pulsar o pau, com isso, eu fiquei mais despreocupado, não estava mais constrangido, muito pelo contrário.

Resolvi tirar o short e ficar só de sunga. Exibindo o meu caralho duro para ele, que olhou e nada comentou. Mas os olhares se tornaram mais frequentes e parecia estar salivando por dentro.

Dentre as brincadeiras, ele resolveu me colocar nos seus ombros. E, ao me levantar, meu pau fica colado atrás de sua cabeça. Aproveitei para passar minhas meus pelo seu cabelo. Depois ele foi fazer flexões e pediu que eu sentasse nas suas cosas e assim o fiz. “Mais para baixo”, ele pediu. “Não, melhor deitar”, e deitei sobre o seu corpo, grudando os nossos corpo, envolvendo-o com meus braços e tocando sua barriga e peito. “Isso”, falou quando eu colei o meu pau na sua bunda.

“Segura firme”. E eu apertei mais meu corpo contra o dele, colei meu rosto, boca, nas suas costas. Depois pediu que eu saísse de cima dele e disse que precisava dar uma mijada. Falei que também queria e fomos para a vegetação.

Chegando lá ele disse que antes iria mostrar o agachamento que ele faz para ter aquela bunda e mandou eu me sentar. Obedeci. Ele tirou a sunga, arrancou meu pau para fora, posicionou na entrada do seu cu e começou a forçá-lo para dentro enquanto olhava para mim.

Não demorou e ele engoliu a cabeça larga do meu pau, cuspiu na mão e lubrificou meu caralho, e foi deslizando por cada centímetro de pica. Chegando na base, ele deu um urro, pressionou nossos corpos e deu uma baita rebolada. O puto começou a subir e descer com muita facilidade. Ele tirava meu pau para fora e colocava de novo descendo até sua bunda encostar nas minhas bolas.

Meu corpo tremia com suas sentadas fortes e frenéticas. “Esse aqui é o treino leve, já peguei mais pesado”, ele disse para mim. Me senti o amador que eu, de fato, era. Ele se levantou e se inclinou em um troco com o cu virado para mim. Me esperando cravar o pau.

Ele tinha um cuzão largo. Parecia bem usado mesmo. Fiquei depois imaginando quantos machos já tinham enfiado a pica naquele homem. Seu rabo era tão enorme que fazia qualquer pau parecer pequeno, minha pica desaparecia dentro dele.

Eu metia fundo, com força e rapidez, querendo castigar aquele puto. Mas ele gemia de prazer cada vez mais. “O que é isso”, ele me perguntou, confuso. “Eu tô mijando”, respondi dando um tapa no seu rabo. Eu estava mijando dentro do cu do meu professor. Foi o jeito que encontrei de mostrar para ele que eu não era tão amador assim. Era como se eu fosse um animal demarcando o meu território.

Ele se surpreendeu e gostou daquela sensação. Cravei meu pau tão fundo quanto eu podia e gozei dentro dele. Tirava para fora e metia tudo e novo. Ele já estava tão arrombado que meu mijo e porra escorriam com facilidade de dentro do seu cuzão. Para finalizar deu uma super mijada na boca dele, ele delirou de tezão .

“Caralho”, ele exclamou. “Nota 10. Se continuar assim, passa de ano”, e me beijou na boca deliciosamente. Demos um mergulho e fomos embora.
Na semana seguinte repetimos tudo, mas ele levou outros garotos( trabalhadores do sexo) pois sua maior fantasia era varias mijadas de macho em sua boca ao mesmo tempo.


Um comentário:

  1. Um fã dividiu comigo essa experiência, inclusive com fotos, com sua autorização resolvi publicar aqui, espero que gostem.
    VIVA A DIVERSIDADE, e LIBERDADE de vivenciar todos os nossos desejos, explorando sem limites o próprio corpo e imaginação.
    Um grande beijos a todos. Amo vocês, meus lindos seguidores, leitores e amigos!

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