O corpo foi encontrado às margens da estrada de acesso ao Clube de Caça e Pesca de Toledo. Eduardo foi claramente torturado antes de morrer. Dudu, como era chamado pelos amigos, era participante do Coletivo Espaço da Diversidade da região, grupo baseado em Foz do Iguaçu e de forte atuação virtual pelos direitos LGBT. Ele dirigia um veículo Fiesta ainda não localizado. Por conta de cirurgias que passou na coluna, tinha debilidade motora, sendo considerado frágil.
A polícia investiga o caso,mas requintes de crueldade aparentes fazem amigos e parentes pensarem na possibilidade da orientação sexual da vítima ter a ver com a brutalidade de sua morte. Dudu teria sido amarrado e partes de sua pele foram removidas, como na palma das mãos, além do couro cabeludo, e ele teve ainda o rosto desfigurado.
Marlon
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