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quinta-feira, 4 de junho de 2020

Bolsolixo



A lei do auxílio emergencial sofreu uma nova alteração, que configura o benefício como um "empréstimo" até 2021.
A mudança feita pelo Senado e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro determina que quem quem receber em 2020 terá que devolver o valor integral em 2021, inclusive o referente aos seus dependentes.
Caso não o faça, não poderá alugar imóveis , adquirir empréstimos e nem trabalhar de carteira assinada. Terá o seu CPF. Incluso no SPC e SERASA.
De acordo com o relator do texto final, o senador Espiridião Amin (PP-SC), existia um acordo com o governo federal para que as duas alterações fossem aprovadas; juntas, elas formariam, segundo ele, um critério mais justo para analisar quem teria direito às parcelas.
No entanto, o senador diz que o governo não acatou com as determinações acordadas e aprovou apenas metade do acordo. Dessa forma, Bolsonaro manteve o critério que exclui pessoas por causa da renda de 2018, mas sancionou medida que exige devolução do valor recebido até o quinto dia útil de 03/2021.
Por outro lado, para quem se recuperar financeiramente neste ano, o auxílio será, de fato, uma forma de empréstimo. Segundo o governo, o limite de renda torna o benefício mais justo e reduz o impacto sobre as contas públicas, e a cobrança somente no ano que vem impede que os trabalhadores fiquem desamparados em meio ao agravamento da crise.


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