Sempre fui um grande alquimista da dor( ela sempre foi a fonte principal da minha escrita e do meu trabalho), até pretendia escrever um livro com esse título, mas perdi o tom, o jeito, o traquejo . Me perdi em meio a um festival de FLORES mortas. Escrevo por escrever, é como um vício a uma droga pesada onde não se trata mais da busca pelo prazer, a única razão é evitar a crise de abstinência. Escrever hoje significa nada, não escrever nada, tudo significa nada, nada significa nada.
OBS: Não entenda isso como um sinal de alerta para um possível suicídio .
Você não possui o direito de tirar conclusões pessoais e irresponsáveis sobre a alucinação e a alegria de ser quem eu sou.
Obrigado por pensar em mim!
Marlon( Príncipe de M.)
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