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terça-feira, 21 de agosto de 2018

O amargo aborto de um poema ( . . . ) 123



Hoje acordei o céu estava tão azul que me senti totalmente perdoado por todos os meus pecados, inclusive os que eu ainda não cometi.Inclusive o de pensar, inclusive o de não dizer.
Meu coração, de um quase homem, um quase menino, se tornou refém desse amor clandestino que sonha em se tornar DESTINO, no meu, no seu coração nordestino.
Escrevi seu nome em meu caderno, assim nunca mais saberei o que é ser só.
Ainda que eu esteja em meio, a tempestades, vendavais, espinhos e lamas eu tenho a senha para me tirar do inferno, ela estará para sempre escrita em meu caderno.
Es a frase principal da minha canção mais amada, es a fase principal da minha estação mais desejada.
Levantou o SOL do meu coração em pleno inverno, trouxe flores para minha estação amor eterno.
Marlon( Príncipe maluco)

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